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Alumínio é um metal encontrado em abundância na crosta terrestre, aproximadamente 8%, mas raramente é encontrado em sua forma livre. Suas atuais aplicações industriais são recentes, sendo produzido em escala industrial e difundido no mundo todo somente a partir do final do século XIX. Quando descoberto constatou-se que a sua separação das rochas que o continha era dispendiosa e complexa. Assim, durante algum tempo, fora considerado um metal precioso, chegando a ser considerado mais valioso do que o ouro ou qualquer outro metal. Conta-nos a história que a nobreza alimentavam-se com talheres de alumínio, enquanto que talheres de prata eram utilizados pelos serviçais.

Com o avanço dos processos industriais de obtenção, os preços foram baixando, até que em 1889 houve uma queda ainda mais pronunciada, o que se deu devido à descoberta anterior de um método relativamente simples de extração do metal. Hoje, um dos fatores que promovem a sua utilização e estabilidade de seu valor econômico é a sua reciclagem.

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O alumínio 

Em relação ao seu processo de obtenção, várias etapas foram incorporados aos métodos tradicionais. Henri Deville, em 1859, promoveu melhorias no processo de obtenção do alumínio quando substituiu o potássio por sódio e o cloreto de simples por duplo. Posteriormente, ainda mais se avançou na extração deste metal a partir de seu mineral. Com o processo Bayer, descoberto ainda no mesmo ano, permitiu a obtenção e difusão do alumínio para uma multiplicaidade de aplicações sequer imaginadas na época. Entretanto, a obtenção do alumínio a partir de sua reciclagem, a partir da década de 1960, se generalizou em muitos países, por razões econômicas e ambientais

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